Não faças o que me ofende
E puxa-me para perto de ti.
Diz-me no ouvido que ainda
Surdo permanece tudo
Aquilo que eu sempre esperei
Sair de tua boca.
Espreita-me como se não
Me tivesses, finge que não
Me conheces, chama o meu
Nome para que te ache breve.
Não te mantenhas longe,
Respeita minhas vontades
E dá-me o que eu mandar.
Não ouses duvidar
De cada suspiro que eu der
E deixa cairem os braços.
Rende-te ao que te peço,
Um pedaço, e eu faço,
Se quiseres, com que esqueça
Que nunca realmente quiseste
Este abraço.
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