Parte I

Hum... acho melhor começar com um pedido de desculpas.
Mil perdões pelo atraso, não deu meeesmo pra colocar aqui antes de hoje, mas foi só um dia.
De qualquer forma, também estive ocupado planejando a Parte II... Você é especial, você merece tanto desgaste mental quanto eu puder ter para colocar no papel (ou no blog rs.) tudo aquilo que eu sempre tenho para te dizer.
Eu amo você, e é assim que começam os seus pedacinhos de estado poético:

Eu amo você.
Você me torna seguro e torna a me segurar
Quando não existe mais chão
Nem teto.
Você abre as minhas janelas e entra na minha casa
E me ajuda a arrumar as minhas
Bagunças. Que nós somos...
O reis e a rainha da festa, isso eu sei. Sempre soube.
Porque quando eu descobria o novo,
Você não demorava a saber.
E porque quando você fazia cestas contras,
Era comigo que você dividia um sorriso.
E ainda divide.
E ainda o tempo vai ter que se juntar
À distância para me levar longe.
Inútil.
E isso é só o começo,
Eu vou continuar nadando de volta
Para tudo aquilo que eu sempre quis na alteridade:
Um local seguro,
Uma louca segura de que tudo vai dar certo e de que
Amanhã o sol não só nos vai brilhar,
Mas também nos aquecer.
E aquecer este sentimento que fica
Dentro de mim sempre que o tempo se junta
À distância para levar você longe.
A saudade.
Mas à saudade já disse adeus.
E a Deus entreguei a minha confiança
Na certeza de que, depois de cruzados,
Não há caminhos que não pertençam um ao outro.
Eu amo você.

Do Teco para você;

Não faças o que me ofende
E puxa-me para perto de ti.
Diz-me no ouvido que ainda
Surdo permanece tudo
Aquilo que eu sempre esperei
Sair de tua boca.
Espreita-me como se não
Me tivesses, finge que não
Me conheces, chama o meu
Nome para que te ache breve.
Não te mantenhas longe,
Respeita minhas vontades
E dá-me o que eu mandar.
Não ouses duvidar
De cada suspiro que eu der
E deixa cairem os braços.
Rende-te ao que te peço,
Um pedaço, e eu faço,
Se quiseres, com que esqueça
Que nunca realmente quiseste
Este abraço.

Minha primeira vez;

Ah, foi quase tudo perfeito.
Teve a música, teve o local, o tempo... tudo muito bom.
Não vou reclamar de nada do que tive, tirando meio copo de uma bebida ruim. Mas isso é irrelevante, o que importa mesmo é que foi a primeira vez de, eu espero, muitas e que cada sensação que eu tive naquela noite foi incrível. Foi uma mistura de uma excitação com um quê de errado, um quê de novo.
Deu medo antes, tenho que admitir. Mas o medo ajudou bastante na satisfação do final, to feliz com o resultado, orgulhoso de ter ido até o fim, independente do que tenha acontecido. E também, o que aconteceu de ruim foi em parte culpa minha, não vou culpar só quem tava comigo...
Por falar em estar comigo, uma das coisas ruins foi justamente essa: quem não estava.
Afinal, não ter par numa balada da USP é praticamente impossível e, mesmo assim, lá estava eu.
(hueahsuheaush pensou besteira, né? :])

Mas tudo bem! Ter minha moto parada na BR. MINHA MOTO PARADA NA BR foi muito divertido. Dancei bastante, bebi na boa, curti a festa com os amigos...
Tava todo mundo bem animado, tirando a Ju, e isso ajudou bastante, fez a maior diferença. Eu acabei descobrindo que até que eu danço não tão ridiculamente e que a Ana é minha versão feminina, com quase tanta força de vontade quanto eu. heauhsuhes
Também descobri que dançar encima da mesa é bem sugestivo e que pode oferecer até risco de pegar alguma DST, mas isso não vem ao caso.
Aliás, muita coisa não vem ao caso... principalmente os casos do Bruno, que, por acaso, foram, um atrás do outro, causados não só por ele. Que coisa, não?
Uma pena que o pessoal de História não tenha ficado mais tempo tendo aula, o banheiro realmente fez uma falta muito grande! Mas já que tudo é muito natureza na USP, não foi nada que não pudesse ser contornado, né. HUEAHAUSHEUS

Primeira balada da USP, anota ae: Dia 02/06/2010, Obs.: Fazer mais vezes.