First of all...
Have a job, fun and parties, make friends, sex and money, enjoy your family, your work and your life, get a hobby, a love and new objetives everyday, be, feel and live.









quarta-feira, março 31

Enfim... fim?

Je suis très désolé.
Aconteceu, não sei de quem foi a culpa.
Se foi minha ou sua, também não importa...
Mas é passado, ou então, era presente, ou mesmo (e me dói dizer) não é mais futuro.
Essas palavras tem um peso e tanto, aliás... Saem choradas, sem vontade nenhuma e sem a mínima intenção de comunicar nada a ninguém. São só desabafo abafado, daqueles que você vai lá e faz, mas faz pro ar, faz pra ninguém entender, só pra colocar o que se pode chamar de sentimento num plano físico... E eu materializo essa sensação, esse incômodo dentro de mim porque uma vez eu ouvi dizer que uma vez que algo sentido passa a ser algo físico, concreto, que se pode ver, tocar, ver, ouvir, falar, misturar e/ou apagar, então essa alguma coisa, esse sei-lá-o-quê de dentro do peito muda... Assume uma forma que não é a sua original e, que por si só, retira sua essência.
Bonito... e medonho, né?

Mas é assim que tem que ser, certo? Você sente, expressa e aquilo passa. E não tem um nome, não pode ser taxado de raiva, de angústia, de tristeza... nem de alegria, amor, amizade. É só uma COISA dentro de você que muda o seu ser, o seu estar, e te transforma no que você está sendo naquele momento... ou, ás vezes, muda quem você é.
A COISA tira você da sua "paz" -porque paz também é a materialização do estado de espírito- e te joga num turbilhão de emoções, um turbilhão indescritível, singular e inerente a todo ser humano.
O prazer, a dor, o orgulho, a arrogância... cada um tem um, de um jeito que é só seu e que nunca ninguém vai poder dizer que tem igual. E mesmo que pudesse, como provaria?
Com unidades fonéticas combinadas em ordens codificáveis ao outro? Pois é...
É difícil escapar desse não-sei-o-quê que a gente chama de... sentir. Mas é muito mais difícil fugir da rotulação convencionada que existe e que limita o entendimento do que o indivíduo tem a dizer para o próximo. Limita, mas também possibilita.
É daqueles males necessários, como esse que você foi, ou está sendo ou vai deixar de ser.
E eu só lamento que a gente não esteja tendo exatamente um final justo, um desfecho digno de aplausos ou vaias... Está sendo mais como um daqueles teatros contemporâneos que não se sabe quando começou, como continuou e nem porque acabou. Ou como. Ou onde.
Eu só lamento.



Nenhum comentário:

Postar um comentário

Deixe sua mensagem após o bip.