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quinta-feira, dezembro 23

For what is worth;

Fim de ano sempre abre a oportunidade de se fazer um levantamento de tudo o que aconteceu ao longo desse período e relembrar o que aconteceu, ou lembrar de esquecer. Pois bem, comecemos.
Foi um ano difícil, devo dizer. Um ano complicado... Foram duras algumas palavras que foram ditas e foi errado o modo como muito foi ouvido. Houveram rixas, rachaduras, rochas. Mas cá estamos nós, no fim de mais um ciclo e no começo de mais uma batalha! Não vou dizer que foi o melhor ano para nós, mas também não vou nem hesitar em dizer que foi o ano em que mais aprendemos; aprendemos a lidar com pessoas, com situações, com vitórias, derrotas e desapontamentos. Aprendemos que não importa o quão grande seja o sofrimento e a insegurança, nada disso nunca vai nos deixar desistir, aprendemos que sem a ajuda de muitos, não existe o muito. Nem o pouco... E mais! Não existe a força, nem a garra e, claro, a harmonia. 
Foi um ano daqueles!
Mas não só por coisas ruins, não. Também pelas melhores sensações que um ser humano pode ter! Eu nunca na minha vida pude presenciar tanta esperança, tanta união, tanta solidariedade e, também, prosperidade, como eu presenciei esse ano. Foi algo bonito, eu tenho que admitir, ver que pode acontecer a pior das tragédias e, ainda assim, é o sorriso de um dos nossos que nos levanta de novo e acende nossos olhos para tudo o que pode haver de bom pela frente, tudo o que pode haver de melhor! É um prazer saber que não há membro da nossa família que nos deixe para sempre e também uma vergonha perceber que eles um dia cogitem nos abandonar. Mas acontece, certo? Como 2010, é uma porta que se fecha e, como 2011, é uma outra que se abre. Chega a dar um certo desconforto lembrar que eu mesmo quase não suportei mais a situação e desisti. Foi por pouco? Quem sabe... Nunca achei que tivesse coragem para tomar uma decisão tão grande quanto a de dar de costas e caminhar em qualquer caminho que, soubesse eu, nunca cruzasse de novo o de vocês.
E é a causa dessa covardia que me orgulha. Eu tenho orgulho da bravura de cada um dessa família, da satisfação que me invade ao notar cada olhar cansado de tanta luta por uma causa nossa, de todas essas nossas brigas que acabam dando em risadas e também de todas as nossas pizzas que acabam dando em briga. Porque é só isso o que eu sempre quis e é o que eu sempre vou querer do Tenryuu: uma turma para chamar de família.
Que no próximo fim de ano só nos lembremos das coisas boas de tantas que sejam e que tenhamos a capacidade de nos superar mais e mais, para continuar andando juntos nessa nossa vivência breve e preciosa, que estejamos prontos e mais sábios para qualquer desafio que esteja por vir e preparados para resolver cada charada que a vida nos propor. Mas isso não vai ser difícil, certo? Afinal... já está no sangue, Tenryuu para a vida toda;

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